segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fotografia Aula 2

Regra dos Terços
Um dos mais importantes e mais conhecidos princípios da composição fotográfica, a regra dos terços tem como principal objetivo contribuir para a captação de uma imagem visualmente equilibrada e interessante.
O que é
A regra dos terços é um exercício visual onde o fotógrafo olha pelo visor para o cenário que quer fotografar e divide-o, mentalmente, em três terços verticais e horizontais para obter um total de nove quadrados. Graças a esta grelha virtual, as quatro esquinas do quadrado central revelam quatro pontos de interesse da imagem, ou seja, serão nestas zonas que deve posicionar os elementos mais atraentes a fotografar. Em adição, as quatro linhas que formam esta grelha (2 horizontais, 2 verticais) são uma espécie de local de repouso para aquilo que quer focar e é sobre as próprias linhas ou então nos pontos onde cruzam que deve compor e enquadrar a fotografia.
Os pontos podem ser chamados de Pontos de Ouro ou Pontos de Interesse ou Inserção
Como Funciona
Muitos estudos fotográficos chegaram à conclusão que quem observa uma imagem olha mais depressa para um dos pontos de cruzamento do que para o centro da fotografia. A aplicação da regra dos terços não é mais do que evitar simplesmente centrar o elemento a fotografar, e posicioná-lo 1/3 acima do fundo e 1/3 à esquerda ou então 1/3 abaixo do topo e 1/3 à direita e assim sucessivamente. No caso de pessoas e objetos procure posicioná-los numa das quatro intersecções da grelha; no caso de paisagens, posicione-as no topo ou no fundo da grelha. O resultado é uma imagem mais natural, contrabalançada e atrativa ao olhar.
Exemplos

Descentralizando a Imagem


Veja como a imagem esta fora da Regra dos Terços


Neste caso o fotografo enquadrou somente um dos elementos principais, o que faz quem olha a foto não olha-la como o todo. Veja como ficaria na Regra dos Terços

1ª PONTO

2º PONTO



Resultado Final


Outros Exemplos



Praticar para Alcançar
Não há nada como praticar para alcançar e, no caso da regra dos terços, importa analisar, em primeiro lugar, muitas fotografias que foram tiradas segundo este princípio, para depois passar à prática. Tão fundamental como a visualização da grelha em si, é saber, em primeiro lugar, quais os pontos de interesse do cenário que pretende fotografar; e, em segundo lugar, conseguir posicioná-los sobre a grelha de forma intencional. A velha máxima “as regras foram feitas para serem quebradas” também se aplica aqui: uma vez que a fotografia é uma forma de arte e de expressão criativa, depois de aperfeiçoada a técnica, faça questão de fugir à regra… dos terços e experimentar outras composições.

Imgens - Divulgação

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Conteúdo dirigido aos alunos de fotografia

10 coisas que um fotografo precisa saber

01
Cuidado ao fotografar pessoas, há restrições quanto ao uso da imagem alheia. Para fins jornalísticos e editoriais não há impedimento desde que não haja dano à imagem.
02
Cuidado ao fotografar obra de arte que também é protegida, tanto quanto a imagem de uma pessoa.
03
Fotos para fins pedagógicos, científicos, têm uma redução da proteção do titular de direito em favor da sociedade que é usuária do conhecimento humano.
04
Obras arquitetônicas são consideradas artísticas, portanto, também estão protegidas pelo direito do autor.
05
Na publicidade, tenha em mente sempre a regra: nada pode sem a autorização do titular.
06
Jamais faça remontagem da imagem de uma pessoa. A prática é comum no design e não é permitida perante a lei.
07
Obra fotográfica bastante conhecida ou notoriamente artística não pode ser plagiada.
08
Ninguém pode alegar que o fotógrafo cedeu os direitos autorais, sem que isso conste expressamente em contrato de cessão de direitos.
09
A interpretação dos contratos de cessão é restrita.
10
O fotógrafo não é obrigado a autorizar alterações em sua obra, a não ser que conste no contrato de cessão de direitos.
A fotografia é protegida por lei?

É. A fotografia é considerada como obra intelectual, e como tal está protegida pelo art. 7., inc. VII da Lei 9610/98:
Art.7.: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
VII - As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia.

 Quem é o autor? A Lei garante os seus direitos?

O autor é a pessoa física que cria a obra literária, artística ou científica, sendo, no nosso caso, o próprio fotógrafo. O autor da obra fotográfica poderá ser identificado pelo seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, pelo pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional

Quem é o autor? A Lei garante os seus direitos?


É. A fotografia é considerada como obra intelectual, e como tal está protegida pelo art. 7., inc. VII da Lei 9610/98:
Art.7.: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
VII - As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia.

A obra fotográfica precisa ser registrada? Como é comprovada sua autoria?

Não. O artigo 18 da Lei dos Direitos Autorais exime a obrigação de registro da obra. No caso específico do fotógrafo publicitário, a autoria de uma foto pode ser comprovada de muitas maneiras: o orçamento que gerou a foto, o pedido da agência ou cliente, a Nota Fiscal, as sobras de cromos, provas ou negativos, enfim, tudo o que ligue a foto ao solicitante e/ou ao fotógrafo.

O fotógrafo de publicidade é autor?

                É. A legislação brasileira prevê duas hipóteses específicas para o fotógrafo de publicidade. A primeira está prevista na Constituição Federal, art. 5., inc. VIII, que se refere à definição da obra feita em co-autoria, ou seja, aquela obra criada em comum por dois ou mais autores. A segunda está prevista neste mesmo artigo, letra "g", que se refere à obra derivada, ou seja, aquela que constitui criação intelectual nova resultando datransformação da obra originária. Na utilização da obra feita em co-autoria será sempre necessária a autorização dos autores que integram essa obra. A foto é sempre o produto de um autor, portanto objeto de um direito. Nos casos onde haja manipulação digital (retoque, fusão etc) posterior, necessariamente autorizada, o direito passa a ser compartilhado.

Quem é o autor? A Lei garante os seus direitos?

O autor é a pessoa física que cria a obra literária, artística ou científica, sendo, no nosso caso, o próprio fotógrafo. O autor da obra fotográfica poderá ser identificado pelo seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, pelo pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional.

Exemplo de Identificação



Administração como Ciência

Taylorismo

                Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. Não havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador, diante de um enorme e supostamente inesgotável "exército industrial de reserva". O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.
O fato mais marcante da vida de Taylor foi o livro que publicou em 1911 "Princípios de Administração Científica" com esse livro ele tenta convencer aos leitores de que o melhor jeito de administrar uma empresa é através de um estudo, de uma ciência. A idéia principal do livro é a racionalização do trabalho que nada mais é que a divisão de funções dos trabalhadores e com isso Taylor critica fortemente a “Administração por incentivo e iniciativa”
Estudo da fadiga humana
A fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.
Divisão do trabalho e especialização do operário
  Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos, cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões.
Condições de trabalho
 O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade
Padronização
Aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos
Supervisão funcional
Os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.
Homem econômico
O homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor
Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que era antes;
Os funcionários passaram a se sentir mais valorizados e isso fez com que exercessem seus ofícios com mais prazer. Se sentiam mais acolhidos pela empresa;
A jornada de trabalho foi reduzida consideravelmente;
Vantagens, como dias de descanso remunerados lhes foram concedidos.
Benefícios para os empregadores no método de Taylor
Produtos com qualidade superior aos anteriores;
Ambiente de trabalho agradável tanto para o chão de fábrica quanto para a diretoria, evitando assim distúrbios e conflitos que podem gerar situações negativas dentro da empresa (greves e desestimulo, por exemplo);
Redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como a eliminação de inspeções e gastos desnecessários.

Fordismo

Idealizado pelo empresário Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Fordismo é um modelo de produção em massa que revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ford utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor  desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
                Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão era tornar o automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo, porém mesmo com o barateamento dos custos de produção, o sonho de Henry Ford permaneceu distante da maioria da população.
Toyotismo
Mecanização flexível, uma dinâmica oposta à rígida automação fordista decorrente da inexistência de escalas que viabilizassem a rigidez. A mecanização flexível consiste em produzir somente o necessário, contrariando o fordismo, que produzia o máximo possível e estocava o excedente. A produção toyotista é flexível à demanda do mercado.
Para atingir esse objetivo os japoneses investiram na educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.
Introduziu:
·         Robótica
·         Tecnologia
·         Mecatrônica

P.S - DSR – Descanso Semana Remunerado, rsrs

terça-feira, 17 de maio de 2011

BEM VINDOS NOVOS ALUNOS!!!


Você já está preparado para começar às aulas?
Vou começar um curso profissionalizante, e agora?
- Antes de tudo, é fundamental saber separar tempo para lazer e estudos. A rotina agora é diferente da escola, por isso, pode ser muito legal ficar no MSN com os amigos ou ouvindo uma música legal na hora de estudar ou fazer um trabalho, mas nem sempre isso funciona e lhe dará rendimento. Não deixe acumular trabalhos, tarefas e estudos para prova, afinal, cada professor que você tiver tem um ritmo e é sempre bom acompanhá-lo para não ter problemas no final de cada semestre.
- Concentração durante as aulas é fundamental, isso porque seu professor pode falar muito mais coisas do que escrever, e talvez seja esse o conteúdo que ele irá cobrar em provas. Fique atento!
- Além de prestar atenção, anote pontos principais durante as aulas para fazer pesquisas sobre eles mais adiante. Isso irá aumentar seu conhecimento sobre o assunto e suas chances de se sair bem numa disciplina.
- Desenvolva seu próprio método de estudos dentro do curso, se já trabalha, sempre é bom também buscar conciliar seus horários para não atrapalhar nem faculdade, nem trabalho.
Mão extra
Precisa de uma ajuda extra para estudar? Que tal usar o que há disponível na internet para melhorar seus estudos? Independente se você é aluno novo ou antigo, anote algumas dicas fundamentais:
- A reforma ortográfica mudou faz um tempo, mas se você não se acostumou, não se preocupe. O Ortografa! é uma ferramenta de correção que te mostra a nova grafia correta de cada palavra. Sem desculpas para não escrever certo! Agora, se você quer mesmo saber de uma vez tudo que mudou, vai precisar do Guia Prático da Nova Ortografia.
- Outro idioma é fundamental, isso todo mundo já está cansado de saber. Por isso, se você ainda não começou a estudar uma nova língua, comece logo a aprender. E, o melhor, de graça! Conhece o LiveMocha? Uma centro de estudos online para aprender idiomas com pessoas de todo o mundo. Vale a pena aprimorar seus conhecimentos em lingua estrangeira, é um suporte as aulas que você tem na CDI com o professor Josias (http://cdipalmeiraenglish.blogspot.com/)
- Não perca seus horários e tarefas! Baixe o Student DOG organizer no seu computador. Tarefas, horários de provas e uma agenda digital com várias opções num só lugar.
Com todas essas dicas, fica mais fácil retornar a rotina de aulas e começar 2011 com muita disposição para a faculdade.
E lembre-se, entre sempre no blog do professor da sua disciplina, aqui você vai encontrar textos complementares e atividades que serão suporte ao conteúdo e a apostila que você recebeu.
LEMBRE-SE O BLOG DO PROFESSOR, também é uma forma de estudar, todos os conteúdos das aulas serão publicados aqui. Então, bom estudo!

Professor  Waldir Joanassi Filho

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Consideraçõe

Falei que ia me limitar a falar de ‘adm’ neste blog, mas como na vida todo conhecimento pode ser valido, ai vai algumas consideraçõe sobre o amor, espero que possam valer de algo a alguem!

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: - Ah, terminei o namoro... - Nossa, estavam juntos há tanto tempo... - Cinco anos.... que pena... acabou... - é... não deu certo... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa. Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível. Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar... Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

terça-feira, 3 de maio de 2011

Olá...

Começo este blog rindo para vida... Nunca Triste. Já dizia minha mãe: “Para de viver quem se deixa abater”. Sábias palavras... Renovar é preciso, sem nunca perder o juízo. Parodiando Roberto e Erasmo: “É preciso saber viver”
Sabe quando o mundo tenta te mostrar que todo seu universo construído a duras penas, já não corresponde mais a suas expectativas? E você, vai levando e se enganando que o computador só distrai e não te cansa; que o namoro assumido não trepida e só balança; que o coque embutido nunca pode virar trança; que a mulher pretendida tem voz leve, nunca mansa; que namoro a distância pode acabar em aliança; que existe amigo-da-onça e amigo de confiança; que passar por esta vida sem estudar não adianta!
Já que vou escrever periodicamente neste blog, e me limitarei a falar de administração, achei que deveria fazer uma apresentação ao meu modo de escrever, também deveria falar de mim, me apresentar, mas como as pessoas sempre são os olhos de quem vê, resolvi apenas escrever, com um pouco de tudo e com muito de nada, mas com expectativas renovadas, que escrevo e escreverei aqui, neste novo ele de ligação com os alunos e a CDI.
Já até tracei alguns planos... Pensando bem... O melhor plano a traçar é traçar plano algum.
Até Breve!