quinta-feira, 9 de junho de 2011

Patetices e Solteirises do dia 12

Fiquei feliz de saber que tem que lê meus post e visita o blog diariamente atrás de textos alternativos e extracurriculares (rs). Para tanto, ai vai mais um!   


Falar a verdade a quem não quer ouvi-la é não levar em consideração a outra pessoa, logo, é uma atividade do ego onde há busca de exposição, e não amor. Não me diga que não tenho consideração se até me esforço na tentativa de escutar suas frases bestas soltas pra "impactar" num estilo Caetano-de-saia que tem o dom de alugar. As pessoas não levam em consideração os sentimentos dos outros, somos o centro do nosso próprio mundo, já nascemos pré-destinados a pensar em nós mesmos. Não é levando em consideração o que dizem que vou melhorar a minha pessoa e sim sabendo o que ouvir que vou elevar o meu ego.
Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração às condições dos animais. Deus me enviou à terra com uma missão. Só Ele pode me deter, os homens nunca poderão. Não vou dizer que preciso de você, porque infelizmente, não posso precisar. Não vou dizer que gosto de você, porque você não merece meu amor. Não vou dizer que não sofri, porque ao contrário de você, não tenho medo de ser feliz. Não vou dizer que o mundo é cruel, porque eu tenho certeza que será pior. Não vou dizer que achei normal, porque para mim sinceridade é fundamental. Não vou dizer que não chorei, embora você não mereça. Não vou dizer que sinto saudade, sentir saudade do que nunca foi meu, de fato, seria patético. Não vou dizer que te odeio, mas com você minha consideração não existe mais. Não vou dizer que não estou triste, mas a decepção é ainda maior. Não vou dizer que é fácil escrever isso, pois não foi. Não vou dizer mais nada, quem não merece minha consideração nunca merecerá minha estima e tampouco minhas palavras.
Repito sem medo, sem medo nenhum, não é levando em consideração o que dizem que vou melhorar a minha pessoa e sim sabendo o que ouvir que vou elevar o meu ego.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Setores Econômicos

ATENÇÃO ALUNOS – Este é nosso último conteúdo fora da apostila, fizemos uma introdução à administração, para termos embasamento teórico antes de iniciarmos as competências administrativas práticas. Fique a vontade para imprimir o conteúdo desta aula.
Se você já efetuou o pagamento da primeira parcela da sua mensalidade, retire sua apostila na secretária.

Setor Primário

O setor primário está relacionado à produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.
Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da natureza como, por exemplo, do clima.
A produção e exportação de matérias-primas não geram muita riqueza para os países com economias baseadas neste setor econômico, pois estes produtos não possuem valor agregado como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados. 

Setor Secundário

É o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas, etc). Como há conhecimentos tecnológicos agregados aos produtos do setor secundário, o lucro obtido na comercialização é significativo. Países com bom grau de desenvolvimento possuem uma significativa base econômica concentrada no setor secundário. A exportação destes produtos também gera riquezas para as indústrias destes países.



Setor Terciário

É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não meterias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Como atividades econômicas deste setor econômicos, podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.
Este setor é marcante nos países de alto grau de desenvolvimento econômico. Quanto mais rica é uma região, maior é a presença de atividades do setor terciário. Com o processo de globalização, iniciado no século XX, o terciário foi o setor da economia que mais se desenvolveu no mundo.

Fatores de Produção

Em economia, Recursos ou Fatores de Produção são os elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços, conforme definiu a Escola Clássica dos Economistas.
A primeira escola científica da Economia, conhecida por Fisiocratas, elegeu a Terra como o único recurso responsável pela geração de riquezas. Adam Smith e seus seguidores se inspiraram nesses estudos mas buscaram aperfeiçoá-lo e preferiram partir de um conjunto de três recursos fundamentais:
  • Terra (Recursos Naturais) – indica não só as terras cultiváveis e urbanas, mas também os recursos naturais.
  • Trabalho – refere-se às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que intervêm no processo produtivo em troca de uma remuneração.
  • Capital – compreende as edificações, as fábricas, a maquinaria e os equipamentos.
Com o advento das grandes corporações, a Organização passou a ser considerada um quarto fator de produção, para fins de se explicar a acumulação de Capital ou aumento da Riqueza.

Fluxos Econômicos

O sistema econômico funciona da seguinte maneira: As famílias fornecem seus recursos (mão de obra) às empresas e as empresas produzem e fornecem às famílias os bens e serviços de que necessitam. Chamamos isto de fluxo real.
Com o auxílio do dinheiro (moeda), as empresas pagam às famílias pelo serviço realizado e, por sua vez, as famílias, também com o auxilio do dinheiro, pagam às empresas os bens e serviços adquiridos, o que configura o fluxo monetário.
O fluxo real e o monetário interligam as famílias e as empresas, que são o que chamamos de agentes econômicos.
Do lado do fluxo real estão o emprego dos recursos e o suprimento de bens e serviços necessários. Do lado monetário se dá a remuneração dos fatores de produção e o pagamento dos bens e serviços adquiridos.
Mas ainda existe mais um agente econômico que não mencionamos, mas deve ser incluído: o governo.



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sebo! Oba!

Novidade boa: tem um sebo na Praça do Cemitério! O Sebo da Banca da Praça está crescendo e cada vez mais pessoas estão descobrindo o sebo e a delícia que é comprar livros usados, trocar gibis e revistas. Tem muita coisa boa nas prateleiras para fuçar e levar pra casa por preços bem bons. Gibis?
Troque dois gibis teus por um gibi do Sebo. Você também pode levar os livros que você não quer mais deixar guardados em casa e vendê-los em consignação.  Aberto de segunda à sexta das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 18:00 horas. Sábados e Domingos das 8:00 às 12:00 horas.
Você aluno CDI, pode encontrar uma grande diversidade de livros do seu interesse e dos cursos que aprende aqui, ou ainda ganhar um dinheirinho.

Fotografia – Aula 3

Composição
Um dos mais importantes e mais conhecidos princípios da composição fotográfica é a regra dos terços que vimos na aula anterior, porem a composição de uma foto vai muito alem disso, vejamos outros tipos de compor nossas imagens.
Observação
Uma foto em harmonia pode ser feita com uma câmera de celular enquadrando uma pedra no meio de um monte de areia, por exemplo. O grande diferencial neste caso é o olhar do fotógrafo e o quão treinado ele está para captar todos os detalhes (que veremos a frente) em uma única cena.
Na verdade, composição fotográfica nada mais é que a organização dos elementos de forma harmoniosa dentro da área a ser fotografada (enquadramento), levando em conta diversos fatores como: textura, contraste, profundidade de campo, posição dos elementos, plano de enquadramento, entre outros. Porém, esses são apenas os fatores mais comuns para se obter uma composição harmoniosa.
O grande diferencial na composição fotográfica vem de estudos e aplicações realizadas a milhares de anos pelos gregos e egípcios em suas construções e, mais tarde, por estudos de Leonardo Da Vinci que procurava entender o porque de certos elementos serem mais agradáveis visualmente que outros. Vamos conferir algumas técnicas.
Comportamento da Visão Humana
       Os ocidentais leem da esquerda pra direita, de cima para baixo (e isso serve também para leitura de imagens);
        O olho humano tem certa de 180º de campo visual na horizontal, assim, é mais natural para nós que as imagens sejam horizontais;
        Compor uma imagem na horizontal depreende um determinado tipo de raciocínio que é diferente para compor uma imagem na vertical;
Composição Mais Simples

E AGORA, QUE PLANO USAR?
Quando analisamos a distância da câmera em relação ao objeto fotografado e levamos em conta a distribuição dos elementos dentro do enquadramento, podemos chegar a conclusão de que os diversos tipos de planos existentem não possuem apenas uma diferença formal, mas também um conteúdo narrativo e dramático específico de cada um deles, dando-lhes a capacidade de formarem uma unidade de linguagem.
Grande Plano Geral (GPG) ou Panorâmico (PAN)
                Visando destacar o ambiente como elemento principal, o sujeito se torna um objeto dominado pela situação geográfica. Com isso, o enquadramento é preenchido pelo ambiente, fazendo com que o sujeito ocupe apenas um pequeno espaço. Sua intensão é a de dar a importância geométrica e o valor dramático do sujeito, enfatizando o domínio do ambiente sobre o homem ou até mesmo a solidão. Geralmente é utilizando para paisagens ou grandes ambientes.



Plano Geral (PG)
                               Nesse caso, o ambiente ocupa um espaço menor e passa a dividir o espaço com o sujeito. Passa a ter um valor descritivo e ocasiona na interação entre o sujeito e o ambiente. O plano geral é necessário para localizar o espaço da ação.




Plano Médio (PM)
É quando o sujeito preenche o quadro, sendo que varia entre um enquadramento dos pés a cabeça e um corte da cintura até a cabeça, sendo um plano que serve para narrar a ação e o próprio sujeito.


Plano Close (PC)
                Enquadramento do rosto, dando destaque a fisionomia e as emoções. Neste plano, os detalhes de textura são bem importantes pois ganham força. Isso faz com que sejam muito usadas em fotografias abstratas.



Plano de Detalhe (PD)
                Plano de grande impacto pelo fato de isolar parte do rosto do sujeito.




Plano Americano (PA)
                Baseado na cinematografia americana, são enquadramentos que visam o corte do joelho para cima, até a cabeça.


Fotos -  Erick Garlaid e Ario Wibisono e Divulgação



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Os princípios da Administração

PLANEJAR

Planejar significa que os administradores pensam antecipadamente em seus objetivos e ações, e que seus atos são baseados em algum método, plano ou lógica, e não em palpites. São os plano que dão à organização seus objetivos e que definem o melhor procedimento para alcançá-los.

ORGANIZAR

Organizar é o segundo passo do Processo de Administrar, consiste em procurar a melhor forma para executar o que foi planejado. Nesse momento é importante a eficiência das operações.

DIRIGIR OU LIDERAR

Liderar é a função mais difícil de se definir, devido sua complexidade e variedade de conceitos. Esse trabalho não pretende fazer uma grande discussão sobre aos diferentes estilos de liderança e suas influências. Em poucas palavras, liderar é usar das habilidades técnicas, conceituais e principalmente humanas, para se construir junto às pessoas o resultado esperado

CONTROLAR

Controlar é saber se o que foi planejado e organizado está dando os resultados esperados, é medir o sucesso ou insucesso de todo o processo administrativo. É fundamental o controle para garantir a eficiência e eficácia da Administração.

Símbolo da Adm.